Postado dia 14 de agosto de 2009 por João Luiz
Hoje é o Dia do Controle da Poluição Ambiental. O ano de 1973 marca o despertar da consciência ecológica e, pela primeira vez, os problemas de degradação do ambiente, provocados pelo crescimento econômico na forma linear, são entendidos como um problema global.
Não é sem razão que, no Estado do Ceará os recursos pedológicos, minerais, paisagísticos e hídricos estão ameaçados e, por certo, comprometida a biodiversidade, uma espécie de termômetro do padrão de qualidade ambiental.Ampliam-se as situações de susceptibilidade à instalação de processos de desertificação, em vários municípios cearenses, com tendência ao desestímulo do uso das terras.
A urgência de atribuir-se ao meio ambiente um valor patrimonial, é um objetivo que se pretende alcançar diante da contínua apropriação do espaço pelos setores produtivos da economia, onde as perdas em relação à natureza carecem de atenção específica. A qualidade ambiental em conjunto com o Zoneamento Ecológico-Econômico a ser implantado são, pois, uma questão política e instrumento, respectivamente, onde a luta por soluções passa, necessariamente, por um sistema de parceria envolvendo governo e sociedade.
Inicia-se no Estado do Ceará um processo de incorporação da variável ambiental nos requisitos, análises e avaliações dos investimentos e nos estudos e propostas de desenvolvimento setorial. Defender o meio ambiente em sentido amplo, é economicamente viável e a educação ambiental é a ferramenta básica para ensinar esse novo caminho na busca da vida e sociedade sustentável.
As regras e as leis de Proteção do Meio Ambiente, a nível federal, estadual e municipal, são necessárias a fim de garantir a sobrevivência, o bem-estar e a felicidade da sociedade fortalezense. O respeito a essas regras e leis é obrigação de cada habitante de Fortaleza e deve ser conseguido mediante um processo de educação que leve à compreensão da sua necessidade.
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